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NOVA BRASILÂNDIA
Agroindústria inicia produção de linguiça tipo toscana

Data da notícia: 2016-09-15 09:58:55
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(Da Redação) ?É na crise que temos que ser criativos, agir, buscar alternativas se encorajar e trabalhar mais porque é aí que estão as oportunidades?. É com essa afirmação e muito otimismo que Adalto da Silva Leite,50 anos, diz enfrentar o momento difícil que o país atravessa.

Ele é proprietário da agroindústria de abate de suínos Frigo Oeste, localizada na RO-010 km 1, no município de Nova Brasilândia do Oeste, na zona da mata do estado, que produz e comercializa carne, banha e torresmo e agora começou a fabricação de linguiça de porco, tipo toscana.

A produção inicial é de 500 quilos por mês, e são do tipo calibre fina e grossa apimentada e sem pimenta, comercializadas em embalagens de um quilo e de dois quilos e meio, embaladas a vácuo.

Além de Nova Brasilândia do Oeste, a comercialização acontece nos municípios de Novo Horizonte, Rolim de Moura, Santa Luzia do Oeste, Alta Floresta do Oeste e nos distritos de Migrantinópolis e Nova Estrela, todos localizados na região da zona da mata.

A Agroindústria Frigo Oeste fica em uma área de seis alqueires e mantém aproximadamente 200 animais para recria e abate, que são adquiridos ainda pequenos em granjas da própria região e são regularizados, acompanhados e registrados na Agência de Defesa Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron) e que tem matrizes de alta qualidade. ?É muito importante a origem desses suínos, pois eles refletem na qualidade final do produto?, destacou Adalto Leite.

O agroindustrial trabalha com a esposa, Eliana Martinez, e o filho Kleber Leite. A Agroindústria Frigo Oeste ainda conta com um funcionário e dois diaristas, que abatem cerca de 30 animais por mês, de 80 a 90 quilos. Eles pretendem contratar mais funcionários para aumentar a produção, mas para isto precisam de uma câmara frigorífica com maior capacidade de armazenagem e um caminhão frigorífico para aumentar a entrega.

Contatos estão sendo feitos com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e a Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), que têm acompanhado e orientado o trabalho da agroindústria desde o início. ?O governo estadual tem nos ajudado muito através destes órgãos?, afirmou Adalto.

Com informações de Aristides Araújo ? Assessoria.

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